VISITAS
O estúdio é equipado com
quatro câmeras HD e duas telas interativas sensíveis. A
maior delas, onde jornalistas Tiago Leifert e Luís Ernesto
Lacombe apresentam tabelas, mapas, resultados, estatísticas e
vídeos, conta com 5 metros quadrados.
Segundo o diretor de engenharia da
Globo, José Marino, a solução foi desenvolvida em
parceria com uma empresa carioca.
“O touchscreen se baseia na
leitura das superfícies a partir de uma varredura efetuada por
um emissor de raio laser. A luz desviada pelo toque na
superfície é ‘lida’ por uma câmera
especial, que interpreta os movimentos dos dedos nas telas. Podemos ler
múltiplos toques ao mesmo tempo”, explica ele.
Um recurso similar é usado pela HP em desktops tudo-em-um com tela sensível ao toque.
Nos últimos dias, ao vivo, foi
possível notar algumas falhas na máquina, como
atraso de resposta e ´travamento´, o que exigiu que o
computador fosse reiniciado.
Além das telas sensíveis a
movimento, fazem parte da solução os servidores de
vídeo e o banco de dados, que fornecem imagens e
informações estatísticas.
Segundo a Globo, o desenvolvimento da
solução proprietária tomou seis meses de trabalho.
O projeto gráfico foi executado pela equipe da editoria de arte
da TV Globo. A empresa não comenta os valores envolvidos.
A Globo não revelou em qual sistema operacional roda sua aplicação.
Arte usada pela TV Globo para informar a escalação dos times
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